quarta-feira, 13 de maio de 2015

Em frente

E assim ele se foi
Deu as costas pro passado e nem olhou pra tras
Agora ele ja não sofre mais
Se foi o peso de tudo o q aconteceu

O q foi ja passou
E o q passou, pagou
Tudo a vista, muito caro, sem dó e sem sifrão
O preço é sempre assim
Maior a carregar
a culpa de errar sem nunca poder concertar

E foi roubado 100% da sua alma
E lhe tomado dez mil partes do seu coração
Qualquer q fosse o preço, sempre alto demais,
foi pago sem o beneficio do perdão

Sem dó e sem remédio
Com o peso de um refrão
A marca de um condenado estampa o seu coração
Mesmo que tudo pago
Sem seu perdão jamais
Seguir em frente é o que resta sem olhar pra tras

História

Era uma vez um continente povoado por nações
em comunhão com sua terra: eram homens de paz.

Mas uma vez, a ganancia toma outros corações,
ou talvez, faz parte da história dos iguais.

E o que segue depois não acaba, nem tem final feliz.
É um rastro de exploração, é sangue, ouro e pólvora.
Não há mais paz, há só o mais forte.
E quem quiser sobreviver, vai ter que aprender, se adaptar.

Outra vez, um outro continente que é tão velho
quanto a terra e sua história conta a origem de imortais.

E sem vez, sem aviso, seu povo e sua cultura
despedaçam em exploração, por quem se acha mais.

E o que segue depois não acaba, nem tem final feliz.
É história de exploração, covarde, vil e hipocrita.
É tradição, família e força.
Nossa bandeira cheira a crueldade e violência colossais.

Pense bem, essa é a sua história, é seu país, foi essa a base, a fundação de sua cultura e então me diga sem temer, o que te impede de parar? Não reproduza essa história. Tente mudar.